Quando no período de colonização, a região era habitada na sua maioria pelos índios Caiapós, não temos notícias ou registros importantes da exploração de minérios na parte sul de Goiás. Ela serviu tão somente como rota para as regiões auríferas.
A ocupação deu-se puramente pela fertilidade do solo para o cultivo de alimentos e pastagem para do gado e em virtude da facilidade que se tinha para adquirir terras pelo seu baixo valor.
Aos poucos aqui, foram instalando os primeiros moradores. Terra de posse, agregados e donatários de sesmarias que, durante o decorrer do século XVIII, redefini-se para nós, uma nova era para o início do século XIX. Assim foram chegando aos poucos, as primeiras famílias que alavancaram o progresso da região.
Podemos ver que os povoamentos, também conhecidos como patrimônios, estavam ligados muitas das vezes, ao desejo dos fazendeiros de valorizar suas terras, doando parte delas a um santo ou santa, na intenção imediata, após a doação, de iniciarem ali serviços e festas religiosas, construir capelas, surgimento de pequenos comércios, algumas casas e assim paulatinamente, até consolidar a villa, um ponto de referencia para os negócios, que num futuro passaria a município.
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